A decisão de impor a multa foi tomada pela procuradora-geral do município, Juraciara Souza Mendes da Silva, conforme informações do g1. Dentre as infrações cometidas pelo atleta, estão a instalação de atividades sem o devido instrumento de controle ambiental, movimentação de terra sem a autorização necessária, supressão de vegetação sem autorização e o descumprimento deliberado de embargo.
A determinação da procuradora-geral já tem caráter decisivo, e Neymar tem um prazo de 20 dias para apresentar um recurso administrativo contra as multas. No entanto, o jogador também tem a opção de recorrer à Justiça comum, assim como seu pai, Neymar Santos, fez recentemente, obtendo uma liminar para desinterditar o lago.
Essa multa representa uma consequência para Neymar em relação às obras realizadas em sua propriedade sem as devidas autorizações e licenças ambientais. O caso atraiu a atenção da mídia e do público, dada a dimensão do valor da multa e a relevância do jogador no cenário do futebol.
É importante destacar que a legislação ambiental tem o objetivo de preservar e proteger os recursos naturais, e o descumprimento das normas pode acarretar em sanções como essa. Resta aguardar como Neymar irá lidar com a situação e se buscará recursos para contestar a decisão e o valor da multa aplicada.
O caso do lago artificial na mansão de Neymar Jr. serve como um lembrete da importância de seguir as leis ambientais e obter as autorizações necessárias antes de realizar qualquer intervenção em áreas protegidas. O respeito ao meio ambiente é fundamental para a sustentabilidade e a preservação de nossos recursos naturais.